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Paciente do sexo feminino, 53 anos, com peso de 132 kg (290 lb). Foi diagnosticada com granuloma há dois anos e está em tratamento contínuo desde então. A paciente compareceu para um exame de acompanhamento, relatando dispneia persistente por aproximadamente uma semana. Não possui histórico prévio de tromboembolismo pulmonar. 

Paciente do sexo feminino com 3 anos de idade, queixando se de dispneia ao esforço, bem como dor torácica intermitente, compareceu ao hospital.

Uma paciente de 58 anos, com perda súbita de consciência há 5 horas, compareceu ao departamento de emergência. A paciente possuía histórico de hipertensão não controlada e acidente vascular cerebral isquêmico. Um ECG revelou fibrilação atrial paroxística.

Paciente do sexo masculino, 15 anos, com fadiga leve e tosse não produtiva, apresentou teste RT-PCR positivo e foi diagnosticado com COVID-19. Seu tratamento não necessitou de internação e o teste de saturação de oxigênio foi normal. Três semanas depois, o paciente retornou para um exame de Tomografia Computadorizada (TC) de tórax de acompanhamento.

A síndrome de ARCAPA é pouco frequente, correspondendo a somente 0,002% de todas as doenças cardíacas congênitas. A maior parte dos pacientes é assintomática e a anomalia é detectada de modo incidental na vida adulta.  

Uma cadela de 16 anos de idade, apresentando uma massa paraespinhal maciça na parte inferior esquerda das costas nos últimos 6 meses, foi levada ao hospital. Após exame físico, a massa apresentava-se firme e parecia aderir à coluna lombar.

Um paciente do sexo masculino de 3 anos de idade, com duplo arco aórtico (DAA) conhecido, compareceu ao hospital devido a disfagia progressiva ao longo dos últimos 6 meses. Suspeitou-se de uma compressão esofágica e uma angiografia torácica por TC (AngioTC) foi solicitada para avaliação adicional.

Paciente do sexo feminino, 52 anos, portadora de estenose do canal medular, mielopatia e radiculopatia, foi submetida à osteossíntese da coluna há um ano. Retornou ao hospital queixando-se de dor lombar crônica e refratária, com piora nos últimos 5 meses, com irradiação e paresia do membro inferior direito.  

Uma mulher de 75 anos, sofrendo de febre e dispneia progressiva durante as últimas 48 horas, apresentou-se no hospital. Um teste de RT-PCR revelou um resultado positivo e o diagnóstico de COVID-19 foi confirmado. Portanto, foi solicitado um exame de Tomografia Computadorizada (TC) de tórax para investigar uma suspeita de pneumonia. 

Uma paciente do sexo feminino (IMC 32,4), com febre e tosse seca moderada na última semana, apresentou-se ao hospital. Ela não era fumante e tinha um histórico médico não digno de nota. O teste de RT-PCR para COVID-19 resultou positivo e ela foi encaminhada para um exame de TC no tórax.